terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Feliz Natal


Eu qureia ser Pai Natal

E presentes distribuir

Fazer as crianças sorrir!

E os seus corações florir...


Eu queria ser Pai Natal

Pelo mundo viajar

As crianças ajudar

E poder vê-las sonhar...


Eu queria ser Pai Natal

E distribuir amor

Aos meninos Agradar

E oferecer-lhes uma flor.



Poema elaborado pela Turma do 6.º D

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Lenda de S. Martinho


Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.
Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo. Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam. De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.
Nesse momento… as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão! Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.



Recolha de:

Joana Silva - N.º 14 - 6.º D

Ladainha de S. Martinho


Arre burrinho
Para S. Martinho
Carregadinho de pão e vinho.
Arre burrinho para São Tomé
Carregadinho de água-pé.
Arre burrinho para Rio de Mouro
Carregadinho de pão e ouro.

Arre burrinho
Para S. Martinho
Carregadinho de pão e vinho.
Arre burrinho de Queluz
Carregadinho de luz.
Arre burrinho da Guiné
Carregadinho de café.
Arre da Rinchoa
Carregadinho burrinho de broa.
Arre burrinho, arre burrinho
Sardinha assada com pão e vinho.

Arre burrinho
Para S. Martinho
Carregadinho de pão e vinho.
Arre burrinho de Rio de Mouro
Carregadinho de pão louro.
Arre burrinho da Rinchoa
Carregadinho de meloa.
Arre burrinho, arre burrinho
Castanha assada e muito suminho.

Arre burrinho
Para S. Martinho
Carregadinho de pão e vinho.
Arre burrinho da Guiné
Carregadinho de café.
Arre burrinho de Moscovo
Carregadinho de ovo.
Arre burrinho, arre burrinho
Sardinha assada com pão e vinho.


Recolha elaborada por:
Mariano Evaristo Paiva - N. º17 - 6.º D

terça-feira, 6 de maio de 2008

Poesia

Numa noite de Verão
encontras-me na escuridão
a olhar para o iluminar
de uma estrela a brilhar.

Dizes-me que sim
Mas há quem diga que não
diz-me outra vez
gostas de mim ou não?

Rafaela, nº 23, 6º E

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Obra: " Dentes de Rato"

Título: "Dentes de Rato"

Personagens: Lourença, Falco, Marta, Artur e Xerxes

Autor: Agostina Bessa-Luís

Ilustrador: Martim Lapa

Editora: Guimarães Editores

Texto - resumo por Duarte Leal do 5º E



Lourença era uma menina pequenina a quem todos chamavam dentes de rato, porque tinha uns dentes pequenos e finos e dava dentadas em todas as maçãs que a fruteira tivesse.

Dentes de rato gosta de sonhar acordada e comer maçãs.

Aos seis anos já sabia coisas que ninguém sabia que ela sabia. Ela lia ás escondidas os livros dos adultos, pois ela aprendera a ler com o seu irmão Falco que tinha aulas em casa por estar sempre doente.

Lourença para além de Falco tinha mais dois irmãos: Artur e Marta. Marta passava o tempo a mudar de roupa e ler livros em voz alta.

Quando Lourença entrou para o colégio que mais parecia e funcionava como um convento, já sabia muita coisa para estar no primeiro ano e foi fazendo testes para passar de ano. Os professores de Lourença ficavam aborrecidos por ela estar lá se já sabia muitas coisas.

A família passava a vida a mudar de casa, por isso, Lourença conhecia muitas pessoas e lugares.

O seu pai parecia uma visita, já que se levantava tarde e saía pouco falando, só se tornava expansivo no Carnaval, porém Dentes de Rato admirava-o.

A mãe, essa andava sempre muito ocupada com a casa e as constantes mudanças.

Lourença gostava também do tio António que era uma homem que viajava muito e parecia compreendê-la.

Obra: "O Segredo do Rio"

Título: O Segredo do Rio

Personagens: Rapaz e peixe

Autor: Miguel Sousa Tavares

Ilustrador: Fernanda Fragateiro

Editora: Oficina Do Livro

Resumo por Duarte Leal, 5º E





Era uma vez um rapaz que morava no campo.

À volta de sua casa havia muitas árvores de fruto durante todo o ano, além de dois carvalhos que davam sombra e pareciam guardar a casa.
Junto do terreno havia um pequeno ribeiro, ladeado de faias e chorões onde o rapaz brincava com os seus irmãos, e que, em frente da casa formava um lago, onde o rapaz tinha aprendido a nadar.
Essa água era tão pura que servia para dar de beber a toda a aldeia, para cozinhar e para pescar, por isso todos tinham muito cuidado para não sujarem o rio.
O rapaz quando estava calor tomava muitos banhos no rio, com os olhos abertos, por isso já conhecia bem o fundo do rio.
Certo dia de Primavera, o rapaz viu uma coisa extraordinária: um enorme peixe a saltar fora de água! Tal salto deu que a água salpicou tudo até junto do rapaz que, com um ar espantado, viu a sombra do peixe a andar de um lado para o outro. Logo a seguir voltou a ver metade do grande corpo do peixe a olhar para ele e qual não foi o seu espanto quando o peixe falou com ele.
O peixe perguntou-lhe se aquele rio era dele e a reposta não se fez esperar, ainda que a gaguejar, respondeu-lhe que sim. Logo a seguir mergulhou para respirar e voltou, de novo, para conversar. O peixe perguntou se podia ficar a viver lá. É claro que o rapaz respondeu que sim, pensando que a partir daí, teria um amigo com quem brincar, nadar e conversar.
Todos os dias o peixe e o rapaz brincavam muito, o peixe, por vezes, levava o rapaz a ver o fundo do rio.
Quando chegou o Outono não choveu e a família começou a passar fome, pois as colheitas não foram boas, o porco que era para ser morto quando estivesse gordo não engordou o suficiente para dar comida para dois meses, no pomar a fruta apodrecia. À noite o pai estava preocupado por ver os filhos com fome e não ter nada para lhes dar. Então a mãe lembrou-se de ter visto uma grande carpa no rio que deveria dar comida para dois meses até o porco ser morto.
Após ouvir tal coisa o pobre rapaz gelado com a situação correu para junto do seu amigo, para o avisar do perigo que corria. O peixe percebeu e foi-se embora.
O rapaz triste com a traição e por ter perdido um amigo voltou para a cama. No dia seguinte o pai ficou bastante desiludido ao ver que a carpa se tinha ido embora, ele perdeu a esperança.
Os dias sem o seu amigo passavam devagar. Até que uma bela noite de luar apareceu, novamente, o peixe que chamou o rapaz. Quase sem acreditar no que via, o rapaz cheio de alegria, desceu pela janela até junto ao seu amigo e entrou pela água dentro, abraçando-o, sentindo as suas escamas profundas e molhadas. O rapaz perguntou-lhe porque tinha voltado.
O peixe respondeu-lhe que tinha arranjado a solução para os seus problemas, enquanto apontava para um enorme saco.
O rapaz entusiasmado correu para o saco e viu que o saco tinha muita comida. No dia seguinte o rapaz chamou os pais até ao jardim onde lhes mostrou o saco. O pai e a mãe ficaram radiantes e perguntaram quem é que tinha trazido toda aquela comida, o rapaz apontou para o peixe enquanto dizia que independentemente de um peixe poder falar ou não a nossa língua pode ser nos útil e ser um bom amigo dos homens.
O pai, comovido com acção do peixe, fez uma tabuleta que dizia “proibido pescar aqui!” e colocou-a na margem do rio, o rapaz também escreveu numa tabuleta: “ este rio tem um segredo e esse segredo é só meu!” e colocou-a ao lado da que o pai tinha feito.
O rapaz e o peixe ficaram para sempre amigos!

O Cavalinho de Pau do Menino Jesus

Este trabalho está inserido no tema geral da Língua Portuguesa.
Sou o Afonso Velez.

Decidi fazê-lo em computador porque achei que ia ficar mais divertido uma vez que o posso melhorar com imagens.


Titulo do livro: O Cavalinho de Pau do Menino Jesus
Autor: Manuel António Pina
Ilustrador: Danuta wojciechowska
Personagem principal: Pai Natal
Design gráfico: Lupa Design
Pré-impressão: Edimpresa Lda
Impressão e acabamento: Heska
Assunto: Uma prenda para o Menino Jesus.


Li e gostei muito e aconselhava-o a um amigo porque é pequeno e de fácil leitura, tem uma história bonita e é própria para a minha idade.

Resumo


O Pai Natal, quando soube que o Menino Jesus tinha nascido, vestiu-se rapidamente, carregou o trenó de presentes e chamou as renas.
Quando a mãe Natal chegou, depois de fazer as compras, o Pai Natal já estava pronto para partir. Ela perguntou ao Pai Natal onde ia tão apressado e este respondeu-lhe que ia a Belém porque o Menino Jesus tinha nascido.
A mãe Natal, ao ver tantos presentes, pegou num, e disse que aquele não podia ser distribuído, pois os computadores ainda não tinham sido inventados. O Pai Natal desculpou-se dizendo que estava muito contente com o nascimento do Menino e tinha-se distraído. A mãe Natal foi tirando os presentes do trenó e dava-os aos Elfos para eles os arrumarem. No final, a Mãe Natal foi buscar um lindo cavalinho de pau castanho e dourado, pois qualquer menino gostava de o receber. O pai Natal despediu-se com um beijo e o trenó levantou voo céu fora para Belém.
Durante a viagem, como estava muito frio e a rena Vixen estava constipada, foi preciso parar várias vezes para ela tomar os remédios. Quando chegaram, ficaram um pouco decepcionados, pois os Reis Magos tinham chegado primeiro.
O Pai Natal pegou no cavalinho de pau e dirigiu-se à porta do estábulo, mas foi impedido de entrar pelos guardas dos Reis Magos. Ficou desolado porque viera de tão longe, com um presente tão bonito e não o podia dar. Teve uma idéia, e com a ajuda das suas renas subiu ao telhado e desceu pela chaminé com o seu presente.
O Menino Jesus, ao ver o cavalinho de pau, desinteressou-se pelo ouro,, pelo incenso e pela mirra que os Reis Magos lhe tinham oferecido. Como eles ficaram desiludidos, Nossa Senhora disse-lhes para não ligarem porque ele era apenas uma criança; mas eles não ficaram convencidos pois, tinham dado prendas valiosas.
Nunca mais o Menino Jesus largou o seu cavalinho, deu-lhe o nome de ´´Galope``, adormecia abraçado a ele e foi a única coisa que levou, apesar dos seus pais quererem que ele levasse o ouro.
´´Galope``, no Egipto, foi sempre o seu melhor amigo, mesmo quando morreu na cruz e subiu ao Céu ele foi a sua lembrança.

terça-feira, 11 de março de 2008

Li e gostei…



Obra: “O décimo terceiro poder”
Autor: Madalena Santos

Este livro é um espectáculo. É empolgante, misterioso e mágico. É um romance de cavalaria com uma protagonista que é um exemplo de maturidade e coragem.
Parabéns à autora!



Andreia Mendes
nº2 6ºB

sábado, 1 de março de 2008

Origens do Carnaval


As Origens do Carnaval

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar que tem suas origens na antiguidade e recuperadas pelo Cristianismo, que começava no dia de Reis e acabava na Quarta-Feira de cinzas, às vésperas da Quaresma. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne nada vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes.
O Carnaval moderno é feito de desfiles e fantasias. Actualmente o Carnaval do Rio de Janeiro, Brasil é considerado um dos mais importantes desfiles do mundo. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais de Ovar, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, por possuir o Carnaval mais antigo e dito o mais português de Portugal, que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos... Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os “Pizões”, as “Paneladas”, “Queima do Entrudo”, “Despique” e os famosos "Caretos" de Podence,entre outras.

À sequência do Renascimento o Carnaval adoptou o baile de máscaras, as fantasias e carros alegóricos. Ao carácter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato actual, que se preserva especialmente em regiões da França.


Cálculo do dia de Carnaval


Todos os feriados eclesiásticos são calculados em função da data da Páscoa. Como o domingo de Páscoa ocorre no primeiro domingo após a primeira lua cheia que se verificar a partir de21 de Março, e a sexta-feira de paixão é a que antecede o Domingo de Páscoa, então a terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa e a quinta-feira do Corpo de Deus ocorre 60 dias após a Páscoa.


Pesquisa elaborada por: Gonçalo Freitas - N.º13 - 5.º D



sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Acróstico

A Minha Amiga Carolina!

Amorosa
Mimada
Inteligente
Gulosa
Anciosa


Carinhosa
Astuta
Radiante
Orgulhosa
Linda
Ideal
Nadadora
Amavél


Mariana Isabel N.º 21 5.º A

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

CARNAVAL

No Carnaval,
há meninos pintados.
Ninguém leva a mal,
que andem mascarados.
Há bruxas e princesas
principes e dragões.
Fadas e duendes,
abelhas e abelhões.
Rindo e pulando
as crianças vão,
no desfile de Carnaval
acenando com a mão.
Todos os meninos,
para a caminha vão,
sonhando que para o ano,
mais Carnaval terão.

(Escritoras) Bruna Santos e Sofia Tuna - 5.º F

Provérbios da Páscoa




Provérbios da Páscoa


Carnaval na eira, Páscoa à lareira.

Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira.

Não há Entrudo sem Lua Nova nem Páscoa sem Lua Cheia.

Natal a assoalhar e Páscoa no mar.

Natal na praça e Páscoa em casa.

No Natal à janela, na Páscoa à panela.

Páscoa alta, chumbo na malta.

Páscoa em Março, ou fome ou mortaço.











Tiago Ferreira – N.º 21 - 5.º D

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O Menino que não Gostava de Ler

Susana Tamaro,O Menino que não Gostava de Ler, 5ªedição,Editorial Presença, colecção Diversos/Infantis, Lisboa,2003

Um menino, chamado Leopoldo, fez oito anos e os pais ofereceram-lhe dois livros, como sempre faziam todos os anos desde que ele nasceu. Leopoldo ficou muito triste porque ele queria uma sapatilhas, pois gostava muito de correr. Mas raramente tinha tempo para o fazer. Livros é que ele não gostava nada de ler. Sempre que tentava ler as letras misturavam-se e saltavam e era uma grande confusão de rabiscos pretos que não tinham significado nenhum para ele. Mas os pais não entenderam e levaram-no a um psicólogo que disse que o menino era um caso de papirofobia que resultava dos vícios da televisão e dos videojogos. Assim, os pais tiraram-lhe a televisão. Leopoldo tinha que ler cem gramas na primeira semana e somar sempre mais cem em cada uma que passava. Entretanto, quando ia dormir começou a ter pesadelos de livros que eram monstros.
Então, certa manhã Leopoldo seguiu o caminho para a escola, mas no cruzamento, em vez de virar para a direita seguiu em frente. Entrou num autocarro e infiltrou-se no meio das pessoas e sai na última paragem com os últimos passageiros. Tinha chegado a uma grande praça desconhecida. De um lado havia um grande armazém e do outro havia um parque. Leopoldo foi para o armazém, subiu as escadas rolantes e entrou numa loja de desporto. Viu sapatilhas de todas as cores. Mas quando ele ia a agarrar numas apareceu uma empregada e ele fugiu. Foi direito ao Parque onde ia comer o bolo que trazia. Olhou e estava tudo cheio. Encontrou um banco onde estava sentado um cego. Foi-se sentar aí. Então o velho cego perguntou-lhe como ele se chamava e disse-lhe que sempre que “vê” uma criança de manhã pensa logo que fugiu de casa, porque também ele, quando era criança, fugiu de casa. Viajou pelo mundo inteiro muitas vezes e viveu muitas aventuras. Agora, com a idade que tem, não se arrependeu nada do que fez. Só teve pena de não acabar um livro.
Então Leopoldo decidiu ir a uma livraria e comprar esse livro. Mas quando Leopoldo tentou ler não conseguiu. Nesse momento, o velho cego disse que o ia levar a casa para os pais lhe arranjarem uns óculos.
A partir daí, Leopoldo começou a ler livros, muitos livros, e contou o resto da história ao cego e disse que a sua história se parecia comas que muitos livros contavam, tais como Ulisses, Guliver e outros.
O velho riu-se e disse-lhe que mentira. Ele não era marinheiro mas guarda-nocturno e, para passar o tempo, lia sem parar.

Comentário: Eu só li este livro porque não gosto de ler livros. Mas agora, sempre que tiver tempo, vou ler. Aconselho a ler este livro a pessoas que não gostam de ler, para verem a importância que têm os livros.

Leitora: Andreia Filipa Arsénio Nunes, nº 2, 8º C

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Escritor: Guilherme Braz - 6º D

Numa bela manhã cheia de sol, o galo galaró cantou mais cedo do que o costume.
Os animais despertaram e ouviram o barulho de uma sineta a tocar sem parar. Esse era um sinal conhecido por todos os animais da Quinta Animada.
Todos sabiam o que significava aquele som: o mocho Sábio queria dar uma notícia. Mas o que seria?
Em menos de cinco minutos, toda a bicharada estava reunida na sala de Arbusto.
- Meus amigos, convoquei esta reunião para informar, que logo, à meia-noite em ponto, irá realizar-se o concurso: “ Levanta-te e Canta".Todos podem participar. O prémio para o vencedor é surpresa! – disse o mocho Sábio.
- E onde vai ser esse concurso? – perguntou o porco Corneto, todo interessado.
- O concurso será no estádio Capoeira. As inscrições estão abertas a partir de … agora.
No local do espectáculo havia uma grande algazarra.
As galinhas, com a palha dos seus ninhos, preparavam uma grande roda, que serviria de palco e as borboletas eram as responsáveis pela decoração com flores.
A iluminação estava a cargo dos pirilampos e a orquestra de grilos ensaiava os últimos acordes, sob a direcção do maestro gafanhoto Canhoto.
O tempo passou a voar. Quando o relógio da quinta acabou de bater as doze badaladas, começou o concurso.
O galo Galaró, todo vaidoso, de laço ao pescoço e gel na crista, anunciou o primeiro concorrente - o peru Glu-Glu que cantou o tema ”Peru assado”.
Seguiu-se o porco Corneto que cantou: “Não te esqueças de mim”, depois a libelinha Luminoso com o tema ” Pisca-Pisca”; o pato Croc entoou ”Todos os patinhos sabem bem nadar” e o concurso finalizou com a participação do cavalo Galope com o rep “Hip-Hop”.
Assim que terminou o concurso, a cegonha, a vaca e o mocho reuniram-se para escolher o vencedor, eles eram o júri.
E o vencedor foi … O CAVALO GALOPE!
O prémio foi revelado: uma viagem ao JARDIM ZOOLÓGICO de LISBOA.
O cavalo Galope ficou radiante com a surpresa e ouviu-se, vindo da plateia, um grande aplauso.
Para finalizar, o cavalo subiu de novo ao palco e cantou uma vez mais a canção vencedora!
Foi um dia em cheio, na Quinta Animada!

Guilherme Braz
Nº 8
6ºD

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

" O Fantasma"

Obra: “O Fantasma”
Autora: Luísa Ducla Soares



Li e gostei…

Era uma vez um fantasma chamado Prega-Sustos Fantasmagórico, vivia num castelo abandonado. Pregava sustos à noite e dormia durante o dia. Vivia com a sua família de fantasmas e já estavam a ficar todos muito aborrecidos por não terem ninguém para assustar.
Um dia, o fantasma decidiu ir descobrir a cidade mais próxima e foi parar a um festa de Carnaval. Encontrou outros fantasmas a fingir e a menina do Capuchinho Vermelho, de quem ficou amigo. Ficou a dormir em casa dela à noite mas teve alguns problemas. Adormeceu na cozinha e foi parar à máquina de lavar roupa, pois a empregada pensava que era apenas um lençol que estava no chão. A menina salvou o fantasma tirando-o da máquina de lavar. Então, a menina convidou o fantasma para ir a escola, uma vez que ele tinha 10 anos. Mas havia um problema, era que ele não tinha bilhete de identidade e era preciso tirar fotografias. O problema era que nas fotografias não se via nada porque ele era fantasma. Então, como não conseguiu tirar o bilhete de identidade e não conseguiu entrar na escola, decidiu regressar ao castelo assombrado, mas antes foi comprar presentes para oferecer a toda a família.
Prega-Sustos decidiu melhorar o castelo, fazendo obras para as pessoas poderem ir lá passar férias e serem assustadas por fantasmas a sério.

Leitor: Vasco Manuel Bento Santos
Nº28 - Ano / Turma: 5º B
Dezembro - 07

"Uma História aos Quadradinhos"

Obra: “Uma História aos Quadradinhos”
Autor: António Torrado



Li e gostei…

Eu gostei do livro porque é uma história muito engraçada e muito bem contada.
Também gostei dela porque fala de uma folha quadriculada e como toda a gente sabe, essas folhas fazem parte da Matemática, que é uma disciplina muito divertida!
Esta história tem como protagonistas um borrão e uma folha quadriculada com números.

RECOMENDO A UM AMIGO PORQUE…

Esta história é uma história que tem muitas onomatopeias e ninguém se lembraria de pôr uma folha quadriculada a falar!!!

Leitora: Ana Isabel Nunes Guedes
Nº2 - Ano / Turma: 5º C
Dezembro - 07

Bem - Vindo ao blog da leitura!!!

Participa, partilhando as tuas leituras!!!