sábado, 12 de dezembro de 2009

Natal




Meninos e meninas
Vão ver o Pai-Natal
Com as renas “caninas”
Porque é Natal

Os meninos
Têm que rezar
Para o Pai-Natal
Prendas dar


Os meninos
Os sinos vão tocar
Para
O Pai-Natal chamar


Prendas o Pai-Natal
vai distribuir
Para os meninos
Ver sorrir


João Fonseca e Ruben Carlos, 8ºD

Poema de Natal




O dia de Natal vem aí;
É um dia para recordar;
As crianças fazem as suas listas;
E o pai-Natal vai ter de pensar.

Passar este dia com alegria;
É o que vai ter de acontecer;
Passar este tempo com a família;
É a melhor coisa que pode haver.

Neste dia natalício;
Nada pode correr mal;
Se acontecer alguma coisa;
O que vai ser do dia de Natal?

Menino Jesus neste dia nasceu;
Vamos ter de celebrar;
Dando prendas uns aos outros;
Como se fosse a ele que estivéssemos a dar.

João Semedo,8ºD

O país do Natal



Com a chegada do Natal, os duendes não tinham descanso; sempre atarefados a fazer os brinquedos para o Pai-Natal distribuír.

Na quele ano o Pai-Natal recebeu muitas cartas, mas ficou triste porque as crianças só pediam brinquedos de guerra, como tanques e pistolas.

Então, os duendes tiveram uma ideia - começaram a fabricar só briquedos mais engraçados - peluches e alguns carritos de brincar.

Na noite da consoada, o Pai-Natal foi distribuír os brinquedos por todo o mundo.

As crianças não ficaram contentes com os seus presentes, pois queriam máquinas de guerra.. O Pai-Natal, na noite seguinte, perguntou-lhes se tinham gostado dos presentes e as respostas foram negativas. O Pai-Natal teve então uma ideia: espalhar o seu pó mágico pelo mundo e levar as crianças até ao país do Natal. Aí aprenderam que a guerra não os leva a lado nenhum e que se deve viver em paz.


Cláudio Ferreira, 8ºD

Se for...




«Se for para aquecer que seja o Sol;
Se for para enganar, que seja o estômago;
Se for para chorar que seja de alegria;
Se for para roubar que seja um beijo;
Se for para para matar que seja a saudade;
Se for para a guerra que seja de recosto;
Se for para ter fome que seja de amor;
Se for para perder que seja o medo;
Se for para discutir que seja por amor;
Se for para seres feliz que seja para sempre;
Feliz Natal com tudo de bom!»

«Queremos neste Natal, poder ter uma árvore dentro dos nossos corações e nela colocarmos os nomes dos nossos amigos para ue nunca sejam esquecidos.
Feliz Natal!»

«Eu queria ser artista para perpetuar-te numa obra de arte. Retratar todas as linhas do teu corpo, todos os traços do teu rosto, e oferecer-te como presente de Natal.»

Afonso Macedo, 8ºD

Conto de Natal







Era Inverno, a aldeia estava coberta de neve. Em quase todas as casas, havia uma lareira acesa.

As pessoas que viviam na aldeia não eram muito ricas, pois as crianças não tinham brinquedos nem jogos para brincar.

Um homem, um pouco já de idade, de barbas brancas e barrigudo, que andava a passear pela aldeia, viu as crianças tristes e descontentes por não terem brinquedos para brincar. Quando chegou à sua humilde casa disse para a sua mulher:

- Sabes, tenho pena das crianças da nossa aldeia!

- Porquê? - Perguntou a sua mulher.

- Porque não têm os brinquedos que gostavam de ter para brincar, nem jogos para jogar.

- Temos de fazer alguma coisa! - Exclamou a mulher.

- Tens razão. - disse o marido.

O casal pensou, pensou, mas nenhum dos dois chegou a alguma conclusão, até que o marido disse:

- Tenho uma ideia!

- Que ideia é essa? - Perguntou a esposa, admirada.

- Vou fazer brinquedos para os meninos e meninas.

- É uma óptima ideia!

O homem foi buscar madeira, barro, plástico e outras coisas que podia arranjar. Com a ajuda da sua mulher, começou a fazer brinquedos e jogos simples. Foi nessa altura que a mulher teve uma ideia:

- Eu acho que podias ir vestido com alguma fantasia!

- Tens razão. Já tenho uma ideia na minha cabeça.

- Ai sim!? Qua? - Perguntou a esposa, muito curiosa.

-Vou vestido de vermelho e, como estamos no Natal, podia ir de pai... de Pai... Natal! - Exclamou, com orgulho!

- É uma óptima ideia!

-É isso que eu vou fazer! Na noite de Natal levo um saco enorme e deito s brinquedos pelas chaminés.

- És maravilhoso! Estou orgulhosa de ti, meu marido.

E foi assim o combinado.

Na noite de Natal, algo aconteceu! Seis veados estavam à porta da humilde casa deste bondoso casal e o velhote teve outra ideia:

- Com um trenó velho, feito de madeira, eu posso prender os veados pelas correias do trenó e eles podem transportar-me.

- Só tu tens essas ideias maravilhosas! - Exclamou a mulher.

O casal fez o que o homem tinha dito e ficou tudo uma maravilha.

Na noite de Natal, o velho e um pouco pançudo, de barbas brancas, foi um óptimo Pai-Natal.

No dia seguinte, dia de Natal, todas as crianças estavam muito contentes com os seus maravilhosos brinquedos.

O casal, passeando pela aldeia, olhando para as crianças, estava feliz.

- És fantástico! Temos de fazer isto noutros anos. - Sugere a mulher.

Gabriel Nunes, 8ºD

Quadras natalícias




A noite de Natal
para mim é a mais bela;
Recebo muitos presentes,
Por isso não me esqueço dela.

Ó estrela de Natal,
Vem visitar esta terra;
Traz paz, pão e amor
Às crianças da guerra.

Nata, Natal,
Como és belo e encantador!
Porque foi hoje qu Jesus nasceu,
Que trouxe ao mundo paz, alegria e amor.

É noite de Natal!
É noite de alegria,
É um momento especial
Repleto de pura fantasia.

Gabriel Nunes, 8ºD

O espírito natalício



O espírito natalício
já está no ar,
com as prendas quase a chegar,
os meninos felizes vão ficar.


A árvore já está enfeitada
e no céu, uma estrela a brilhar,
vêm lá os Reis Magos,
para o menino irem visitar.


A mesa já está posta,
para a consoada festejar,
pois é noite de Natal
e a família está a chegar.


Com este poema de Natal,
queremos demonstrar
que o significado do Natal
é nunca deixar de amar.


João Encarnação, Micaela Carmo e Rute Sousa, 8ºD

Poema de Natal



Nasceu num presépio
Nos dias de amor ;
Homem por nós, conheceu a dor
E iluminou a vida
Com o seu esplendor.
Nasceu num presépio
Nos dias de amor
.

Diana Neves e Liliana Marques, 8ºD

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

História de Natal

Era uma vez numa aldeia nas montanhas, vivia um rapaz que tentava seguir as passadas do pai, como carpinteiro.
Chamava-se André e vivia com os pais numa casa pobre. Tendo ainda catorze anos, já tinha de ajudar o seu pai no negócio para sustentar a família. Era um rapaz muito simpático e honesto e, apesar de viver numa aldeia tão pequena, tinha muitos amigos.
Um dia o pai deixou-o sair de casa para ir brincar com os amigos, dizendo que tratava do negócio sozinho. Pelo caminho, André deparou-se com uma idosa que vivia perto da casa dele. Ela vivia com o neto numa casa muito pobre. Era uma amiga muito próxima da família do André. A idosa deu ao André um postal como presente de Natal, dizendo que não tinha dinheiro para mais do que aquilo.
O André, comovido, voltou a casa e foi para a oficina do pai, que estava a fazer uma pausa. Uns pregos, uma serra e alguma madeira… André, em pouco mais de vinte minutos, fez um cavalo de baloiço. Depois levou-o á idosa para dar ao neto dela.
Ela agradeceu imenso e deu-lhe um abraço. André percebeu naquela altura o espírito de Natal.


Afonso Matos de Macedo, 8ºD