sábado, 12 de dezembro de 2009

Natal




Meninos e meninas
Vão ver o Pai-Natal
Com as renas “caninas”
Porque é Natal

Os meninos
Têm que rezar
Para o Pai-Natal
Prendas dar


Os meninos
Os sinos vão tocar
Para
O Pai-Natal chamar


Prendas o Pai-Natal
vai distribuir
Para os meninos
Ver sorrir


João Fonseca e Ruben Carlos, 8ºD

Poema de Natal




O dia de Natal vem aí;
É um dia para recordar;
As crianças fazem as suas listas;
E o pai-Natal vai ter de pensar.

Passar este dia com alegria;
É o que vai ter de acontecer;
Passar este tempo com a família;
É a melhor coisa que pode haver.

Neste dia natalício;
Nada pode correr mal;
Se acontecer alguma coisa;
O que vai ser do dia de Natal?

Menino Jesus neste dia nasceu;
Vamos ter de celebrar;
Dando prendas uns aos outros;
Como se fosse a ele que estivéssemos a dar.

João Semedo,8ºD

O país do Natal



Com a chegada do Natal, os duendes não tinham descanso; sempre atarefados a fazer os brinquedos para o Pai-Natal distribuír.

Na quele ano o Pai-Natal recebeu muitas cartas, mas ficou triste porque as crianças só pediam brinquedos de guerra, como tanques e pistolas.

Então, os duendes tiveram uma ideia - começaram a fabricar só briquedos mais engraçados - peluches e alguns carritos de brincar.

Na noite da consoada, o Pai-Natal foi distribuír os brinquedos por todo o mundo.

As crianças não ficaram contentes com os seus presentes, pois queriam máquinas de guerra.. O Pai-Natal, na noite seguinte, perguntou-lhes se tinham gostado dos presentes e as respostas foram negativas. O Pai-Natal teve então uma ideia: espalhar o seu pó mágico pelo mundo e levar as crianças até ao país do Natal. Aí aprenderam que a guerra não os leva a lado nenhum e que se deve viver em paz.


Cláudio Ferreira, 8ºD

Se for...




«Se for para aquecer que seja o Sol;
Se for para enganar, que seja o estômago;
Se for para chorar que seja de alegria;
Se for para roubar que seja um beijo;
Se for para para matar que seja a saudade;
Se for para a guerra que seja de recosto;
Se for para ter fome que seja de amor;
Se for para perder que seja o medo;
Se for para discutir que seja por amor;
Se for para seres feliz que seja para sempre;
Feliz Natal com tudo de bom!»

«Queremos neste Natal, poder ter uma árvore dentro dos nossos corações e nela colocarmos os nomes dos nossos amigos para ue nunca sejam esquecidos.
Feliz Natal!»

«Eu queria ser artista para perpetuar-te numa obra de arte. Retratar todas as linhas do teu corpo, todos os traços do teu rosto, e oferecer-te como presente de Natal.»

Afonso Macedo, 8ºD

Conto de Natal







Era Inverno, a aldeia estava coberta de neve. Em quase todas as casas, havia uma lareira acesa.

As pessoas que viviam na aldeia não eram muito ricas, pois as crianças não tinham brinquedos nem jogos para brincar.

Um homem, um pouco já de idade, de barbas brancas e barrigudo, que andava a passear pela aldeia, viu as crianças tristes e descontentes por não terem brinquedos para brincar. Quando chegou à sua humilde casa disse para a sua mulher:

- Sabes, tenho pena das crianças da nossa aldeia!

- Porquê? - Perguntou a sua mulher.

- Porque não têm os brinquedos que gostavam de ter para brincar, nem jogos para jogar.

- Temos de fazer alguma coisa! - Exclamou a mulher.

- Tens razão. - disse o marido.

O casal pensou, pensou, mas nenhum dos dois chegou a alguma conclusão, até que o marido disse:

- Tenho uma ideia!

- Que ideia é essa? - Perguntou a esposa, admirada.

- Vou fazer brinquedos para os meninos e meninas.

- É uma óptima ideia!

O homem foi buscar madeira, barro, plástico e outras coisas que podia arranjar. Com a ajuda da sua mulher, começou a fazer brinquedos e jogos simples. Foi nessa altura que a mulher teve uma ideia:

- Eu acho que podias ir vestido com alguma fantasia!

- Tens razão. Já tenho uma ideia na minha cabeça.

- Ai sim!? Qua? - Perguntou a esposa, muito curiosa.

-Vou vestido de vermelho e, como estamos no Natal, podia ir de pai... de Pai... Natal! - Exclamou, com orgulho!

- É uma óptima ideia!

-É isso que eu vou fazer! Na noite de Natal levo um saco enorme e deito s brinquedos pelas chaminés.

- És maravilhoso! Estou orgulhosa de ti, meu marido.

E foi assim o combinado.

Na noite de Natal, algo aconteceu! Seis veados estavam à porta da humilde casa deste bondoso casal e o velhote teve outra ideia:

- Com um trenó velho, feito de madeira, eu posso prender os veados pelas correias do trenó e eles podem transportar-me.

- Só tu tens essas ideias maravilhosas! - Exclamou a mulher.

O casal fez o que o homem tinha dito e ficou tudo uma maravilha.

Na noite de Natal, o velho e um pouco pançudo, de barbas brancas, foi um óptimo Pai-Natal.

No dia seguinte, dia de Natal, todas as crianças estavam muito contentes com os seus maravilhosos brinquedos.

O casal, passeando pela aldeia, olhando para as crianças, estava feliz.

- És fantástico! Temos de fazer isto noutros anos. - Sugere a mulher.

Gabriel Nunes, 8ºD

Quadras natalícias




A noite de Natal
para mim é a mais bela;
Recebo muitos presentes,
Por isso não me esqueço dela.

Ó estrela de Natal,
Vem visitar esta terra;
Traz paz, pão e amor
Às crianças da guerra.

Nata, Natal,
Como és belo e encantador!
Porque foi hoje qu Jesus nasceu,
Que trouxe ao mundo paz, alegria e amor.

É noite de Natal!
É noite de alegria,
É um momento especial
Repleto de pura fantasia.

Gabriel Nunes, 8ºD

O espírito natalício



O espírito natalício
já está no ar,
com as prendas quase a chegar,
os meninos felizes vão ficar.


A árvore já está enfeitada
e no céu, uma estrela a brilhar,
vêm lá os Reis Magos,
para o menino irem visitar.


A mesa já está posta,
para a consoada festejar,
pois é noite de Natal
e a família está a chegar.


Com este poema de Natal,
queremos demonstrar
que o significado do Natal
é nunca deixar de amar.


João Encarnação, Micaela Carmo e Rute Sousa, 8ºD

Poema de Natal



Nasceu num presépio
Nos dias de amor ;
Homem por nós, conheceu a dor
E iluminou a vida
Com o seu esplendor.
Nasceu num presépio
Nos dias de amor
.

Diana Neves e Liliana Marques, 8ºD

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

História de Natal

Era uma vez numa aldeia nas montanhas, vivia um rapaz que tentava seguir as passadas do pai, como carpinteiro.
Chamava-se André e vivia com os pais numa casa pobre. Tendo ainda catorze anos, já tinha de ajudar o seu pai no negócio para sustentar a família. Era um rapaz muito simpático e honesto e, apesar de viver numa aldeia tão pequena, tinha muitos amigos.
Um dia o pai deixou-o sair de casa para ir brincar com os amigos, dizendo que tratava do negócio sozinho. Pelo caminho, André deparou-se com uma idosa que vivia perto da casa dele. Ela vivia com o neto numa casa muito pobre. Era uma amiga muito próxima da família do André. A idosa deu ao André um postal como presente de Natal, dizendo que não tinha dinheiro para mais do que aquilo.
O André, comovido, voltou a casa e foi para a oficina do pai, que estava a fazer uma pausa. Uns pregos, uma serra e alguma madeira… André, em pouco mais de vinte minutos, fez um cavalo de baloiço. Depois levou-o á idosa para dar ao neto dela.
Ela agradeceu imenso e deu-lhe um abraço. André percebeu naquela altura o espírito de Natal.


Afonso Matos de Macedo, 8ºD

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Nós e a Liberdade

Liberdade

O poema é
A liberdade

Um poema não se
programa
Porém a disciplina
- Sílaba por sílaba -
O acompanha

Sílaba por sílaba
O poema emerge
- Como se os deuses o dessem
O fazemos

Sophia de M. B. Andresen,
Obra Poética III, Ed. Caminho


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Quando se pensa em liberdade, a primeira ideia que vem à cabeça é "fazer o que nos apetece sem dar contas a ninguém". Mas a liberdade não é só isso e nem sequer funciona assim. Como vivemos em sociedade torna-se impossível que cada um faça o que quer sem pensar nos outros. Basta recordar situações simples e concretas do dia-a-dia para perceber que a liberdade só existe se houver respeito por regras gerais que convêm a todos.
Em qualquer grupo a que se pertença só é possível gozar realmente a liberdade se houver regras que todos aceitem. Regras simples, claras, equilibradas e justas.
Quando o grupo é composto pelos cidadãos de um país, as regras a que tem de se obedecer são as leis. Num país democrático, as leis são pensadas, trabalhadas e aperfeiçoadas para garantir liberdade a toda a gente e a vários níveis.
Há vários tipos de liberdade:
* liberdade política (liberdade para formar partidos políticos; para votar nos candidatos a diferentes cargos de governo nacional, regional ou local; para se candidatar a qualquer cargo político);
* liberdade religiosa (liberdade para praticar a religião que se deseja);
* liberdade de expressão (liberdade de dizer o que se pensa publicamente, seja em conversa, seja por escrito).
No nosso contexto sociopolítico, a Comunidade Europeia teve necessidade de regulamentar quatro tipos específicos de liberdade, baseando-
-se na livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais, de um país para outro, dentro da área comunitária abrangida. Aliás, é dentro deste conceito de liberdade que chegámos ao Euro, moeda que passou a vigorar como moeda única europeia a partir de Janeiro de 2002.

Texto adaptado das obras
Bernardo Stufa, Cidadão da Europa, Civilização Ed. e
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, A Cidadania de A a Z, Ed. do M. E


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Liberdade

Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente
[matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está
[indistinta
A distinção entre nada e coisa
[nenhuma.

Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as
[danças...
Mas o melhor do mundo são as
[crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que
[peca
Só quando, em vez de criar, seca.

E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...


Fernando Pessoa, Obra Poética,
Publ. Europa-América

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O S. Martinho ( provérbios populares)


Provérbios de São Martinho




- No dia de S. Martinho vai à adega e prova o teu vinho.

- Mais vale um castanheiro do que um saco com dinheiro.

- Dia de S. Martinho fura o teu pipinho.

- Do dia de S. Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o teu bornal.

- Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

- Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.

- Se queres pasmar teu vizinho lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.

- Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.

- Pelo S. Martinho, prova o teu vinho, ao cabo de um ano já não te faz dano.

- Pelo S. Martinho mata o teu porco e bebe o teu vinho.

- Pelo S. Martinho semeia favas e vinho.

- Água-pé, castanhas e vinho faz-se uma boa festa pelo S. Martinho.

Joana Brito 6ºA

terça-feira, 16 de junho de 2009

O RECREIO DA MINHA ESCOLA

O recreio da minha escola
É um sítio de encantar
Tanto estamos a jogar à bola
Como andamos a cantar!

É grande multidão
É grande a confusão
Mas, quando estamos a trabalhar
Só queremos ouvir tocar!

Vanda Mourato, 6.ºE

Cinco Fases Poéticas

Comecei por gatinhar
Logo aprendi a andar
Para a escola depois entrei
E por ler comecei

Ainda em bem pequenino
Algumas rimas já fazia
Percebi que é de menino
Que se começa a poesia

Já andava no 5.ºAno
Quando uns versos escrevi
Levei-os mais além
E um concurso venci

Em adulto a escrever livros
Todos se admiram de mim
Se quiser fazer mais arte
Devo continuar assim

Em idoso e já sem força
Apenas os netos ajudo
Apesar da boa vontade
A cabeça não dá para tudo.

Fábio Barata, 6.ºE

Já aprendi a lição!

JÁ APRENDI A LIÇÃO!

Já aprendi a lição
porque estive com atenção.
Existe rima cruzada
e outra emparelhada.

E se estiver concentrada
também vou aprender
o que a professora vai dizer
da rima interpolada.

Ana Rita Vieira, n.º4
Carlota Neves, n.º7
6.ºE

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Lendas de Portugal - Algarve


A Lenda das Amendoeiras



Há muito tempo, antes da independência de Portugal, quando o Algarve pertencia aos mouros, havia ali um rei mouro que desposara uma rapariga do norte da Europa, à qual davam o nome de Gilda.
Era encantadora essa criatura, a quem todos chamavam a "Bela do Norte", e por isso não admira que o rei, de tez cobreada, tão bravo e audaz na guerra, a quisesse para rainha.
Apesar das festas que houve nessa ocasião, uma tristeza se apoderou de Gilda. Nem os mais ricos presentes do esposo faziam nascer um sorriso naqueles lábios agora descorados: a "Bela do Norte" tinha saudades da sua terra.
O rei conseguiu, enfim, um dia, que Gilda, em pranto e soluços, lhe confessasse que toda a sua tristeza era devida a não ver os campos cobertos de neve, como na sua terra.
O grande temor de perder a esposa amada sugeriu, então, ao rei uma boa ideia. Deu ordem para que em todo o Algarve se fizessem plantações de amendoeiras, e no princípio da Primavera, já elas estavam todas cobertas de flores.
O bom rei, antevendo a alegria que Gilda havia de sentir, disse-lhe:
- Gilda, vinde comigo à varanda da torre mais alta do castelo e contemplareis um espectáculo encantador!
Logo que chegou ao alto da torre, a rainha bateu palmas e soltou gritos de alegria ao ver todas as terras cobertas por um manto branco, que julgou ser neve.
- Vede - disse-lhe o rei sorrindo - como Alá é amável convosco. Os vossos desejos estão cumpridos!
A rainha ficou tão contente que dentro em pouco estava completamente curada. A tristeza que a matava lentamente desapareceu, e Gilda sentia-se alegre e satisfeita junto do rei que a adorava. E, todos os anos, no início da Primavera, ela via do alto da torre, as amendoeiras cobertas de lindas flores brancas, que lhe lembravam os campos cobertos de neve, como na sua terra.


Pesquisa elaborada por Tiago Ferreira - N.º 20 - 6.º D



domingo, 17 de maio de 2009

Concurso "Uma aventura literária 2009" -Caminho

Os alunos da nossa escola concorreram mais uma vez ao concurso :"Uma Aventura Literária 2009" promovido pela Editorial Camnho. Este ano apresentaram-se a concurso mais de 12000 trabalhos individuais e de grupo, de mais de seiscentas escolas do ensino básico e secundário.
Mais uma vez tivemos uma aluna premiada. Este ano, a feliz contemplada foi a Maria Beatriz Segorbe Garcia do 5º A. Ganhou o 2º prémio, na modalidade : Crítica Literária.
Parabéns à vencedora e a todos os alunos participantes da nossa escola e agrupamento!
A leitura e a escrita fazem parte das nossas vidas !...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

LIVRO

Ler é um prazer...

Imaginas tudo o que quiseres

Voar, rir, cantar, dançar e tudo mais

Recordas aventuras…um prazer

Ouve o que eles te dizem... vais gostar!

Mónica Simões - Nº18 – 6º D

Poema

Um livro é um amigo

Tem asas e voa

As suas asas são as folhas.

Ele vem sempre comigo

Eu vou sempre com ele

Nas suas histórias e fantasias.

É ele que me traz

Todas as minhas alegrias.


Ana Rita Simões – N.º 2 – 6.º D

DIA MUNDIAL DO LIVRO

Do livro gosto de
Imaginar

Algo de encantar

Muito mais que um livro
Um amigo
Nele posso ler
Dele posso gostar
Importante para
Aprender e conhecer
Lugares fantásticos


Desertos áridos
Ou florestas verdes

Livro em ti posso
Imaginar passarinhos a
Voar…
Riachos de água límpida a cantar…
Ogres e feiticeiros de apavorar.



Liliana Batista - N.º 16 - 6º D

sábado, 2 de maio de 2009

Se Eu e Tu

Eis algumas estrofes de um poema colectivo da turma B do 8º ano, inspirado no original "Se Eu e Tu" de João Pedro Mésseder.



Se eu fosse rosa e tu fosses espinho,
juntos defenderíamos
o nosso caminho.

Maria Francisca Oliveira


Se tu fosses moldura e eu fotografia,
vivia dentro de ti
para recordar momentos de pura alegria.

Joana Gaspar

Se eu fosse o sol e tu uma flor,
fazia-te crescer,
com toda a minha luz e amor.

Pedro Pinhão Antunes

Se eu fosse abelha e tu pólen,
uma bela viagem te dava
e em mel te transformava.

César Gomes

Se eu fosse lápis e tu o papel,
desenhava em ti belas paisagens
para te alegrar e embelezar.

Ana Catarina Barros


Se eu fosse sol e tu fosses nuvem,
secava as tuas lágrimas
com o meu calor.

Francisco Soares

Se eu fosse agulha e tu dedal,
dançaríamos o samba
naquela peça de cabedal.

Ana Carina Lourenço

Se eu fosse um rio e tu o mar,
a ti me juntaria
para podermos passear.

Ana Maria Gameiro

Se eu fosse o pôr-do-sol e tu fosses o mar,
iluminava-te ao fim do dia
para toda a gente te admirar.

Tatiana Peralta

Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

O Poeta precisamente só o será quando a sua imaginação for além da imaginação do Universo. António Maria Lisboa
...................................................................................
23 de Abril - Sessão de Poesia e Música na Biblioteca Municipal António Cartaxo da Fonseca.......................................................
Muitos poemas...alguns deles apresentados por alunos da nossa escola...

quarta-feira, 29 de abril de 2009

E a escrita continua a preencher as nossas vidas...

A CULPA DO TEU OLHAR

A nossa colega Sara Alcobia do 8º ano, incentivada pela professora de Língua Portuguesa, Isabel Branco, escreveu um livro em parceria com a sua avó, Carlota Alcobia, cuja experiência de vida e biografia inspirou a acção do texto. O livro, que tem como título A Culpa do Teu Olhar, foi enviado para a editora Lugar da Palavra Escrita, que decidiu publicá-lo. Assim, a sua apresentação terá lugar no Auditório da Biblioteca Municipal de Tomar, no dia 9 de Maio pelas 14 horas.
Tal como a nossa colega Sara, também nós temos a oportunidade de transpor para um livro todos os nossos pensamentos, histórias ou sonhos... temos de agarrar as oportunidades, quando elas aparecem!

Patrícia Cândido, 8ºB

terça-feira, 28 de abril de 2009

LER CONSIGO - 5º A e 5º B






As turmas do 5ºA e 5ºB realizaram a actividade " Ler Consigo " na sala de aula e na BE/CRE. Leram-se histórias, poemas e dramatizaram-se os contos
" A Velha e os Lobos" , a " Galinha Verde" e " O Caldo de Pedra".
Estiveram presentes professores das turmas e muitos familiares dos alunos.
Foi um dia emocionante para todos !

domingo, 26 de abril de 2009

Momentos de poesia

SAGA

Mar,
tu me levaste ao Porto,
em busca de felicidade.
Contudo, meu sonho não foi realizado!
Sinto-me inútil
como um navio naufragado,
cujo caminho não foi retomado.
De Vig me levaste,
caminho longínquos me mostraste,
estarás sempre em mim presente,
embora a vida de marinheiro
esteja em mim
ausente!

Sara Alcobia, 8ºB




POEMA

A poesia pode ser
Tudo e nada

Um sonho paradisíaco sem fim à vista
Ou um pesadelo tenebroso,
De sair numa revista
Ou de ser muito famoso

É a chuva e o sol
A neve e a praia
A luz e a escuridão
A difusão do amor

E a saída e a entrada
A alegria da tristeza
O alto da montanha
O cheio do vazio

Sou eu
Tu
Somos nós

É o século X e o século XX
É o sentir de uma lágrima caída
É o doer de uma ferida
É a recaída na bebida

É a escuridão de um poço sem fim
É a luz do arder da felicidade
É um dia chuvoso
É uma palavra caída

É uma esperança
Uma luta
de um barco perdido
sem destino nem chegada

O sofrimento de uma escrita
sem princípio nem fim
porque palavras não explicam
aquilo que se sente.

Joel Anjos, 9ºC




SER POETA...

Ser poeta é
ir à gaveta das recordações
é escrever sentimentos
quando abrimos os nossos corações

A poesia é
desfrutar da imaginação
é recordar
momentos guardados no coração

Um poema
nasce no momento
através de um sentimento!

João Paulo Lopes, 9ºC




Ser poeta
é ser leve como o vento
ser puro como a água do mar
silencioso como a brisa da Primavera
ser calmo como um dia de Verão
é ser sincero
como uma simples canção
Ser poeta é
sentir o amargo do limão
e o doce da paixão.

Kênia Oliveira, 9ºC




Poesia é tudo o que é belo: vejo poesia no sorriso da minha avó, no beijo do meu pai, no abraço da minha mãe, no pôr-do-sol do Outono, na água a correr na vidraça, no pintainho a nascer...

Ana Mourão, 9ºC

LER

Histórias, magia, aventura, tudo isto é possível encontrar num só livro
Imaginar tudo o que é possível e tudo o que é impossível
Saber compreender um livro
Tratar bem um livro é saber cuidar do mundo
Orar e ler... duas coisa maravilhosas
Rreescrever uma história é reescrever uma vida
Imaginar um mundo incrível
As histórias, os contos, as aventuras...
Saber ler é saber viver.

Pedro Nunes
5.ºD

sábado, 25 de abril de 2009

A propósito do Dia Mundial do Livro



LER UM LIVRO É...


...pôr a imaginação a funcionar.
Bárbara Paiva, nº5


...conhecer um mundo paralelo onde existem criaturas extraordinárias.
Bernardo Santos, nº7


...aprender a crescer.

Margarida Antunes, n.º15


... imaginar, sonhar e viver!
Pedro Nunes, nº 19

quinta-feira, 23 de abril de 2009

LEITURAS DE PRIMAVERA (Dia da Poesia e da Árvore)

As turmas do 5.ºD E 6.ºD comemoraram o início da Primavera, partilhando leituras e desfrutando da sombra das belas árvores da nossa escola.


segunda-feira, 13 de abril de 2009




Significado de Alguns Símbolos Pascais


O ovo simboliza o nascimento, a vida, o ressurgimento de Cristo e é um símbolo desde a Antiguidade, época em que já era costume presentear as pessoas, por ocasião da Páscoa, com ovos enfeitados e coloridos. Os ovos de Páscoa representam também o final da quaresma.

O cacau, cujo nome científico em grego é Teobroma Cacau, quer dizer: o néctar dos deuses. O seu sabor e a sua força energética foram sempre reconhecidos em toda a Europa. Ao tomar o formato de um ovo, representou ainda mais intensamente a força rejuvenescedora da vida. O ovo de chocolate é, portanto, o símbolo da vida.

Os coelhos surgiram como símbolos da Páscoa na época dos egípcios, pois representam a fecundidade e a reprodução constante da vida. Convém lembrar que, embora eles apareçam associados aos ovos, até hoje não se viu um coelho que pusesse um ovo, muito menos de chocolate.

A cruz mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no calvário de Jesus Cristo. Desde a ano 325 d.C. é considerada como símbolo oficial do cristianismo.
Pesquisa Net.

segunda-feira, 23 de março de 2009

VISITA DE ESTUDO

Visita de Estudo ao Teatro e Museu Nacional dos Coches


No âmbito do Plano de Actividades das disciplinas de Língua Portuguesa e História e Geografia de Portugal, as turmas D e F do 6ºano deslocaram-se a Lisboa, ao auditório S. João de Brito, para assistirem à peça de teatro “As aventuras de Ulisses” e a Belém para visitarem o Museu Nacional dos Coches.
Foi com grande entusiasmo que os alunos seguiram o desenvolvimento dos episódios da odisseia de Ulisses e seus companheiros, na guerra de Tróia e no seu regresso a Ítaca.
A versão da obra “Ulisses", pelo grupo de teatro Cultural Kids, apresenta alguns aspectos diferentes da obra original, mas adequados à faixa etária dos alunos: a história desenrola-se como sendo um jogo da Play Station em que os jogadores são vários deuses do Olimpo cuja acção influencia as aventuras vividas por Ulisses e restantes companheiros.
Depois de um belo almoço nas arcadas do Centro Cultural de Belém e sob uma “chuvinha agradável”, dirigiram-se para o Museu Nacional dos Coches.
Na visita ao Museu puderam admirar a colecção única no mundo de viaturas de gala e de passeio do Séc. XVII a XIX, que na sua maioria são provenientes dos bens da coroa ou propriedade da Casa Real portuguesa. É um museu muito interessante porque inclui no seu espólio coches, berlindas, carruagens, seges, carrinhos de passeio, liteiras…formando um conjunto de excelente qualidade e beleza. Realizaram ainda uma ac
tividade de Peddy-Paper com a qual ficaram a saber aspectos bastante interessantes sobre os coches expostos e a sua história.
Admiraram ainda, o coche em que seguia o Rei D. Carlos e seu filho D. Luís, no dia em que foram assassinados. Puderam ver com toda a nitidez, os buracos feitos pelas balas que atingiram o coche do rei.
Cansados mas felizes, depois de um delicioso pastelinho de Belém e de um reconfortante lanche, regressaram à escola.
Foram momentos muito agradáveis todos aqueles, vividos por alunos e professores nesta ida a Lisboa.


Notícia elaborada pela turma do 6.º D

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

" A voz do Gualdim" - O nosso Agrupamento na Rádio Cidade de Tomar...2ª Programa, Domingo, dia 15, às 19.15 h!


É já no próximo Domingo, dia 15 de Fevereiro, às 19.15, que vai emitida "A VOZ DO GUALDIM", o nosso segundo programa radiofónico.
Esta emissão, como não podia deixar de ser, é dedicada ao AMOR...
Sintoniza 90.5 - Rádio cidade de Tomar - e ouve o que preparámos para ti!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

PEQUENA BIOBRAFIA DE ILSE LOSA

Nas aulas lemos "O Rei Rique e outras histórias" e fomos investigar sobre a escritora Ilse Losa, sua autora...


Ilse Lieblich Losa, escritora portuguesa de origem alemã, nasceu a 20 de Março de 1913, na cidade de Bauer perto de Hanôver e morreu em Portugal em 2006.
A sua primeira infância foi passada com os seus avós paternos. Mais tarde vem a frequentar dois liceus o de Osnabrük e o de Hildesheim.
No ano de 1930 vai para Londres onde toma conta de crianças durante um ano.
De regresso à Alemanha e devido à sua condição de judia é perseguida pela Gestapo e tem de abandonar o seu país, refugiando-se em Portugal na cidade do Porto.
Casa-se com o arquitecto Arménio Losa e adquire a nacionalidade portuguesa.

Traduz várias obras de alemão para português e contos portugueses para alemão.

Os livros que escreveu dirigem-se sobretudo ao público juvenil.
Em 1984 recebeu o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra para crianças.
Em 1998 recebeu também o Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação portuguesa de Escritores) pelo livro "À Flor do Tempo".


Pesquisa elaborada por:
Diogo Santos - nº 8 – 6.º D

E ainda...na comemoração dos Reis (5º A)

Santos Reis ,Santos coroados
vinde ver quem os coroou
foi a Virgem, mãe sagrada
quando por aqui passou.


O caminho era torto
uma estrela vos guiou
em cima de uma cabana
essa estrela se pousou.


A cabana era pequena
não cabiam todos três.
Adoraram o menino
cada um por sua vez.

Luísa Miranda e interpretado por:
Catarina Freire, Inês Mourato, Beatriz e Raquel A.

Comemoração dos Reis - BE/CRE - Rap (5ºA )

Natal feliz
não deixes o Luís
matar a perdiz
que o Menino Jesus fez feliz.

Menino Jesus mostra-me
a tua luz
mostra-me a tua cruz
que ninguém seduz.

Feliz Natal!
Come-se o bacalhau
que está rijo
como um calhau...


Henrique Mendes, João Alves, Leonardo e Pedro Farinha

Feira de Sta Iria ( Jornal de Parede - 5º A )

Já se vêem os
parques cheios
e a multidão
nos passeios.

Na feira o gelo
vai rodar
e tu bem alto
vais gritar.

No canguru vais
andar e
também saltar
até parar.

Nos carros de choque
vais acelerar
até a gasolina
acabar.

Rita Antunes

Poema de Santa Iria ( Jornal de Parede -5º A )

Iria, Iria
Britaldo te amava,
Ramígio também,
mas ele vingou-se,
e agora Britaldo está
zangado com Iria.

Britaldo mandou seu servo Banão
matar a sua amada Iria.
Deitaram-na ao rio Nabão
e foi até Scálabis.

Os anos passaram
e as pessoas a homenagearam.
E lá vão deitar flores
todos os anos ao rio.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

D. QUIXOTE DE LA MANCHA


Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano é um livro escrito por Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). O título e ortografia originais eram "El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha", a sua primeira edição foi publicada em Madrid no ano de 1605. É composto por 126 capítulos, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615.
O livro surgiu num período de grande inovação e diversidade por parte dos escritores ficcionistas espanhóis.
Miguel de Cervantes parodiou os romances de cavalaria que gozaram de imensa popularidade neste período mas que na altura, já se encontravam em declínio. Nesta obra, a paródia apresenta-se de uma forma invulgar. O protagonista, já de certa idade, entrega-se à leitura desses romances, perde o juízo, acredita que tenham sido historicamente verdadeiros e decide tornar-se um cavaleiro andante. Por isso, parte pelo mundo e vive o seu próprio romance de cavalaria.
Enquanto narra os feitos do Cavaleiro da Triste Figura, Cervantes satiriza os preceitos que regiam as histórias fantasiosas daqueles heróis de fancaria.
A história é apresentada sob a forma de novela realista.
Pesquisa realizada por: Gonçalo Freitas - N.º 12 - 6ºD

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O Natal na Nossa Escola...

O 6.ºD, na Festa de Natal, leu alguns dos "sonhos" do Pai Natal... A Ana Sofia muito compenetrada...(como sempre...)

A Ana Rita lendo muito calmamente...(como é seu costume...)


O Diogo nem precisa ler... (ele adora estas coisas...)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Os dias




Há dias em que o sol nasce,
Há dias em que nasce morto.
Há dias em que a Lua sobe,
Há dias em que sobe imperceptível.

Há dias em que acordo viva,
Outros em que, pura e simplesmente,
Não quero ver a vida a chegar.
Há dias em que nada quer nascer

E eu mato tudo o que não
Quero sentir; há coisas que
Não se devem ver, nem
Receber. Nada deve
Ser feito se não se quer
Fazer!! Tudo se vai e
não volta...



Ana Aguilar, 9ºB