Comecei por gatinhar
Logo aprendi a andar
Para a escola depois entrei
E por ler comecei
Ainda em bem pequenino
Algumas rimas já fazia
Percebi que é de menino
Que se começa a poesia
Já andava no 5.ºAno
Quando uns versos escrevi
Levei-os mais além
E um concurso venci
Em adulto a escrever livros
Todos se admiram de mim
Se quiser fazer mais arte
Devo continuar assim
Em idoso e já sem força
Apenas os netos ajudo
Apesar da boa vontade
A cabeça não dá para tudo.
Fábio Barata, 6.ºE
terça-feira, 16 de junho de 2009
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