domingo, 13 de junho de 2010

Férias





O Verão chegou
E a escola acabou.

As crianças estudaram
E mais um ano passararam.


Férias,férias, que boas que são!
Todos a brincar sem haver confusão.
Todos a surfa

E a brincar sem parar.





O Verão acabou
E o ano começou.
As crianças a trabalhar
E a professora a ensinar.

Todos a escrever
E depois todos a ler,
A fazer uma composição
E todos com imaginação.


Ricardo Cardoso, 7ºC

Ser poeta

Ser poeta é ser mais alto do que tudo e viver o amor como ele é.

Ser poeta é tudo o que possamos imaginar em volta de nós enquanto se pensa na vida.
É uma sensação onde podemos expressar tudo o que sentimos, como estar no céu.
Ser poeta é viver a vida muito feliz, não ter tristezas e viver em liberdade.
É algo que não se expressa, mas que se sente.
É uma vida eterna onde fazemos tudo o que queremos.

Nem se consegue imaginar como é ser poeta; é uma sensação diferente de todas as outras, é também um amor muito bem guardado.

Ser poeta é o amor infinito onde se pode mandar e reinar no reino mais alto.

É ser feliz e não ter problemas.


João Farinha, 7ºC

quinta-feira, 3 de junho de 2010




Ser criança

Ser criança é sorrir,
Saber amar e florir;
É ter imaginação;
É ter falta de razão.

É ser a irresponsabilidade em pessoa;
É Liberdade de ir a Lisboa e a Goa;
É aprender a brincar;
É aprender a não se magoar.

Dá-se um trambolhão
Cheio de emoção.
É querer fazer tudo;
É fazer muito barulho.

Afonso Macedo e Miguel Pestana, 8º D
(prof. Aida Martins)

A criança

A criança
É um ser
que gosta de
estudar e aprender.

A criança
É um rapazito com metro e meio
que dorme com a mamã
e não come um prato cheio.

A criança
É o que desarruma a casa em forte
mas é o que traz felicidade
do início até à morte.

Roberto Rodrigues, 8º D
(prof. Aida Martins)

Dia mundia da criança

Recordações

Ser criança é poder sonhar,
Ser criança é imaginar,
Um mundo novo conhecer,
Poder aprender.

No sorriso das crianças,
Podemos encontrar
Um amigo e um coração para amar.

Ser criança é ser livre,
Brincar até tardar.
É ter um mundo p’ra conquistar.

Micaela Carmo e Rute Sousa, 8ºD
(prof. Aida Martins)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Visita de Estudo

No dia 14 de Maio, as turmas do 8º ano da escola Gualdim Pais realizaram uma visita de Estudo a Lisboa com o objectivo de visitar o Museu dos Coches e ver a peça de teatro Falar Verdade a Mentir de Almeida Garrett.
Saíram da escola pelas 8:30h da manhã. A viagem correu bem, não houve incidentes. Os alunos só pararam na Estação de serviço de Aveiras para lanchar. Chegaram a Lisboa por volta das 10:30h, só um pouquito atrasados para a visita guiada ao Museu dos Coches. Mas não foi tempo perdido, pois puderam assistir ao render da guarda à entrada da residência oficial do Presidente da República. Durante a visita começaram por observar um dos coches mais antigos, o coche de Filipe II, rei de Espanha. Neste meio de transporte, fez o rei uma viagem de Madrid a Portugal durante 4 longos meses. Passaram ao coche de D. Amélia e seguiram-se muitos outros. Viram o coche oferecido pelo papa Clemente XI a Portugal e o coche oferecido por D. João X, rei absoluto, ao papa, com o objectivo de mostrar a enorme riqueza de Portugal. Este era o coche dos Oceanos. O que unia quase todos era a decoração em talha dourada. Viram também os coches menos adornados, já de uma fase posterior, que serviam para as deslocações normais, equivalentes aos carros actuais. A sege, monolugar, foi muito utilizada, fora dos ambientes cortesãos. O último a ser observado servia de transporte ao rei D. Carlos quando este foi assassinado. A testemunhar este episódio da nossa História permanecem os buracos das duas balas que vitimaram o monarca. Seguiu-se um espaço de tempo reservado à compra de crachás alusivos ao museu e o fim da visita.
Enquanto esta actividade decorreu o tempo nublou e a chuva fez uma visitinha. Com o estômago a roncar, os alunos tiveram de fazer um compasso de espera até chuva parar e sol voltar. O espaço para o piquenique foi o grande parque verde mesmo em frente aos Jerónimos ou ao Tejo. É uma questão de perspectiva. A torre de Belém e o Padrão dos Descobrimentos estavam mesmo ali ao alcance da visão. Alguns aproveitaram para conversar, outros para realizar actividades diversas. O cheirinho dos pastéis de Belém era uma tentação para os sentidos. Fica para outra vez.
Às 14:30h os alunos e os respectivos professores já estavam à porta do Auditório do BES, para assistir à representação da peça de teatro. A expectativa era grande. Durante uma hora e vinte minutos todos se divertiram imenso. Os actores foram extraordinários e cativaram a atenção de uma plateia deslumbrada. Houve gargalhadas e palmas, silêncio e exuberância, nesta viagem ao seio de uma família burguesa do século XIX, idealizada pela mestria do dramaturgo dado pelo nome João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett.
Pessoalmente, o que mais me interessou foi o Museu dos Coches, devido à sua enorme beleza. Mas também não posso dizer que não gostei do teatro.
E, por fim, rumaram a Tomar, chegando à escola por volta das 18:30h, muito cansados mas satisfeitos por poderem participar nesta experiência tão enriquecedora.



Miguel Pestana, 8º D
(prof. Aida Martins)